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CENÁRIO

Entenda melhor o mundo de Kalymba.

TERRAS SELVAGENS

Aiyê pode ser uma terra traiçoeira. O rio que irriga e mata a sede é o mesmo que inunda e envenena. A montanha que hoje serve de lar pode amanhã ser o vulcão que extermina.

Por baixo de toda a beleza, há uma camada espessa de selvageria, a qual os fracos e desatentos não são capazes de transpor. Mesmo que alguns tenham se esquecido do passado sombrio de Aiyê, a natureza não o fez – ela ainda chora com as dores das Hecatombes, e não há quem possa consolá-la.

Por isso, como diz o velho ditado, “é sábio aquele que com uma mão toca o tambor, e com a outra segura a azagaia”.

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ORIXÁS

Os divinos embaixadores de Olodum o Supremo. Seus poderes são incomensuráveis, e cada um deles tem personalidades e domínios singulares. Podem encarnar forças e elementos da natureza ou conceitos abstratos, mas todos têm grande influência sobre o dia a dia dos habitantes de Aiyê e são peças-chaves na manutenção do ciclo da vida.

Alguns desses orixás existem desde a fundação do universo – como Obaltá e Oduã; outros foram surgindo no decorrer das eras – como Xum e Mainjé. E há ainda aqueles que, no passado, tendo nascido como seres mortais, tornaram-se tão valorosos e proeminentes entre eles que foram divinizados após a morte, sendo hoje também parte do panteão – é esse o caso de Mugô e Xongá, que um dia foram reis em Aiyê.

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